Em requerimento aprovado na Câmara, ele questiona o cancelamento de convênio com a entidade
Criada em 2001, a Associação Sebastianense de Apoio à Pessoa com Câncer (ASAPC) tem desempenhado papel importante no apoio, orientação e encaminhamento não somente dos pacientes, mas também de familiares ajudando-os a enfrentar as dificuldades decorrentes da doença. No entanto, a entidade, que atualmente atende 17 pessoas portadoras de câncer, enfrenta sérias dificuldades para manter seu trabalho e há um ano não conta mais com recursos de convênio repassados pela Prefeitura. Hoje a ASAPC sobrevive da solidariedade das pessoas e de grupos e entidades que realizam eventos para reverter recursos ou cestas básicas em prol das famílias atendidas pela associação.
A situação atual da ASAPC foi motivo de requerimento do vereador José Reis de Jesus Silva, aprovado na última sessão da Câmara Municipal, dia 24, que pede apoio da Prefeitura para que a entidade possa continuar de portas abertas e também questiona o cancelamento do convênio.
A situação atual da ASAPC foi motivo de requerimento do vereador José Reis de Jesus Silva, aprovado na última sessão da Câmara Municipal, dia 24, que pede apoio da Prefeitura para que a entidade possa continuar de portas abertas e também questiona o cancelamento do convênio.
“Fomos procurados por várias pessoas solidárias ao trabalho da ASAPC preocupadas em ajudar essa entidade que realiza um trabalho sério desde 2001, feito por pessoas idôneas preocupadas em tratar e atender os que sofrem dessa doença que vem matando brasileiros a cada dia. Gostaria que o prefeito se sensibilizasse e que fosse retomado o convênio porque ela continue atendendo pessoas carentes que precisam desse tratamento e de toda a atenção”.
Em seu requerimento, o vereador indaga qual o setor da administração estava vinculado ao convênio e pede apoio do Fundo Social de Solidariedade na manutenção mensal das cestas básicas, uma vez que elas exigem produtos diferenciados e sempre precisam ser complementadas. Além de arroz, feijão, óleo, açúcar, fubá, café, macarrão, as cestas contam com produtos energéticos como aveia, sustagem e sardinha que reforçam a alimentação e garantem nutrientes necessários para que a pessoa com câncer não fique com o organismo debilitado, o que acontece muito durante o tratamento da doença. Além dessa cesta, as pessoas contam com atendimento de psicólogo e assistente social, que também realiza o trabalho de acolhimento familiar e encaminhamentos.
Em 2088 a ASAPC foi incluída na lista das entidades beneficiadas com recursos da Prefeitura mediante convênios. Em 2009, a verba foi liberada no primeiro semestre e depois cancelada. Localizada na Rua Três Bandeirantes, 163, no Centro Histórico, a entidade ainda arca com aluguel do imóvel e contas de água, luz, telefone. Apesar da ajuda de pessoas solidárias, nem sempre é possível dar conta dos gastos, incluindo a compra de produtos para as cestas básicas quando não há doações suficientes, explica Reis.
Em seu requerimento, o vereador indaga qual o setor da administração estava vinculado ao convênio e pede apoio do Fundo Social de Solidariedade na manutenção mensal das cestas básicas, uma vez que elas exigem produtos diferenciados e sempre precisam ser complementadas. Além de arroz, feijão, óleo, açúcar, fubá, café, macarrão, as cestas contam com produtos energéticos como aveia, sustagem e sardinha que reforçam a alimentação e garantem nutrientes necessários para que a pessoa com câncer não fique com o organismo debilitado, o que acontece muito durante o tratamento da doença. Além dessa cesta, as pessoas contam com atendimento de psicólogo e assistente social, que também realiza o trabalho de acolhimento familiar e encaminhamentos.
Em 2088 a ASAPC foi incluída na lista das entidades beneficiadas com recursos da Prefeitura mediante convênios. Em 2009, a verba foi liberada no primeiro semestre e depois cancelada. Localizada na Rua Três Bandeirantes, 163, no Centro Histórico, a entidade ainda arca com aluguel do imóvel e contas de água, luz, telefone. Apesar da ajuda de pessoas solidárias, nem sempre é possível dar conta dos gastos, incluindo a compra de produtos para as cestas básicas quando não há doações suficientes, explica Reis.
